by Sophia Sep 23,2025
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No centro de Tron: Legacy está a dupla dinâmica de Sam Flynn, de Garrett Hedlund, e Quorra, de Olivia Wilde. Sam, filho do visionário tecnológico Kevin Flynn, de Jeff Bridges, embarca em uma odisseia digital para localizar seu pai desaparecido e impedir os planos sinistros da CLU. Sua jornada apresenta Quorra, um inovador ISO (algoritmo isomórfico) que representa a consciência digital espontânea.
A conclusão do filme apresenta um claro potencial de sequência - Sam assumindo seu papel de liderança corporativa na Encom com Quorra, agora fisicamente manifestada no mundo real, ao seu lado. Essa base foi reforçada pelo curta-metragem bônus do lançamento doméstico "Tron: The Next Day", que mostra Sam iniciando sua transformação corporativa.
No entanto, Ares exclui visivelmente os dois personagens. Embora a mudança da Disney possa refletir a bilheteria abaixo do esperado de US$ 409 milhões de Legacy em relação aos seus custos de produção de US$ 170 milhões, o abandono desses personagens fundamentais corre o risco de deixar os fios narrativos sem solução. A franquia enfrenta desafios criativos para explicar a jornada de liderança abandonada de Sam e a ausência inexplicável de Quorra.
A enigmática participação especial de Cillian Murphy como Edward Dillinger Jr. indicou uma importância futura. Como herdeiro do antagonista original Ed Dillinger (David Warner), seu personagem se opôs à filosofia de código aberto de Sam e, ao mesmo tempo, serviu como um canal humano para o retorno do Programa de Controle Mestre.
Os programas destacados em vermelho no trailer de Ares sugerem o envolvimento do MCP, mas a ausência de Murphy levanta dúvidas. Enquanto Evan Peters aparece como Julian Dillinger, mantendo o legado da família, a configuração original de Murphy permanece tentadoramente inexplorada.
A ausência do programa titular é a maior perplexidade. Depois que Legacy revelou que o executor da CLU, Rinzler, era um Tron reprogramado, com sua cena final sugerindo redenção, a exclusão de Boxleitner de Ares deixa os fiéis à franquia questionando as escolhas criativas.
O destino não respondido de Tron/Rinzler - o guardião original da senciência digital - representa talvez o descuido narrativo mais evidente nessa abordagem de reinicialização suave.
O retorno do ator ganhador do Oscar é o maior mistério, dado o sacrifício climático de Kevin Flynn e a aparente destruição do CLU em Legacy. O papel ambíguo de Bridges em Ares - seja como Flynn, CLU ou alguma amálgama digital - promete um território conceitual intrigante.
Embora revisitar os personagens icônicos de Bridges ofereça possibilidades criativas, priorizá-los em relação aos protagonistas sobreviventes de Legacy cria uma dissonância narrativa perceptível.
A franquia se expande ao mesmo tempo (com o novo jogo Tron: Catalyst) e confunde os fiéis com suas escolhas cinematográficas. Enquanto o Grid se prepara para sua mais recente evolução, o público aguarda respostas sobre essas omissões de personagens.
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