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A pirataria de videogames entra nova era quando o Japão prende seu primeiro modder de consoles da Nintendo Switch

by Riley Mar 22,2025

A polícia japonesa fez uma prisão marcante, apreendendo um homem de 58 anos por modificar os consoles da Nintendo Switch para jogar jogos piratas. Isso marca a primeira vez que alguém foi preso no Japão por essa ofensa específica de modificação de hardware, destacando uma nova fase na luta contra a pirataria de videogames.

O homem, preso em 15 de janeiro, supostamente soldou peças modificadas nas placas de circuito dos consoles de comutador usados, permitindo que eles executem software pirateado. Ele então vendeu esses consoles modificados por aproximadamente US $ 180 cada, pré-carregados com 27 jogos obtidos ilegalmente. Ele confessou as acusações e estão em andamento mais investigações para determinar toda a extensão de suas atividades.

Essa prisão ressalta a batalha em andamento entre empresas de videogame e pirataria. A Nintendo, em particular, vem realizando agressivamente ações legais contra a pirataria. Um exemplo notável inclui uma solicitação de quedas de maio de 2024, direcionada a 8.500 cópias do emulador de interruptor Yuzu, após o desligamento do emulador dois meses antes. O processo inicial da Nintendo contra o criador de Yuzu, Tropic Haze, citou a distribuição não autorizada da lenda de Zelda: lágrimas do reino - atiraram um milhão de vezes antes de sua libertação oficial - como uma preocupação fundamental.

Esta prisão recente segue um padrão de ação legal bem -sucedida contra a pirataria. Os casos anteriores incluem ações judiciais contra a Romuniverse, um site de compartilhamento de arquivos de jogos, resultando em danos de vários milhões de dólares concedidos à Nintendo em 2018 e 2021. A Nintendo também bloqueou com sucesso o lançamento do Gamecube e do Wii Emulador Dolphin no Steam.

Recentemente, Koji Nishiura, gerente assistente da Nintendo da Divisão de Propriedade Intelectual, lançou luz sobre a abordagem da Nintendo de pirataria e emulação. Ele esclareceu que, embora os próprios emuladores não sejam inerentemente ilegais, seu uso pode se tornar ilegal, dependendo do contexto, principalmente quando usado para facilitar a pirataria de software. Essa perspectiva diferenciada ressalta as complexidades do combate à pirataria moderna.

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